Claro contrata 24 jovens aprendizes

MPT entrou com Ação Judicial cobrando cumprimento da obrigação

A Claro S.A. comprovou a regularização de sua conduta, a partir de a contratação de 24 jovens aprendizes para trabalhar nas empresas Claro, NET e Embratel. A última contratação ocorreu esta semana, um dia antes de audiência judicial sobre o tema.

O juiz Cristiano Siqueira de Abreu de Lima elogiou o procurador Joaquim Rodrigues Nascimento, por sua atuação no caso. “A postura do procurador Joaquim Nascimento pautou-se pela eficiência na busca da solução da questão. O importante é resolver o problema”, finalizou.

Em fevereiro deste ano, o grupo empresarial informou ao Ministério Público do Trabalho (MPT) que iria providenciar as contratações dos aprendizes, conforme pedido inicial do MPT.

A Ação do órgão ministerial, ajuizada em novembro de 2018, cobrava o cumprimento da Cota Legal de Jovens Aprendizes, no percentual mínimo de 5% e máximo de 15% em cada um de seus estabelecimentos, sob pena de multa diária de R$ 5 mil, por aprendiz não contratado.

Com o cumprimento da obrigação, foi agendada audiência de encerramento da instrução e renovação da proposta conciliatória para o dia 3 de setembro na 11ª Vara do Trabalho de Brasília.

O grupo empresarial anunciou que a marca NET ai deixar de existir e que os serviços da empresa serão prestados em nome da Claro.

Processo nº 0001032-76.2018.5.10.0011

 

Tags: mpt, Jovem Aprendiz, Claro

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